Local preferido para qualquer Bruxa, porque as florestas guardam em si a pura energia da natureza. Há nelas a magia elemental em sua plenitude e a história em suas árvores. Lá os guerreiros morreram de forma honrosa, os xamãs fizeram seus rituais, os animais convivem em harmonia, o ar é mais puro, a brisa é mais leve, os ancestrais passeiam e a vida flui... Dispense as formalidades e regras de qualquer ritual e se proponha a fazer algo completamente diferente. Vá à uma Floresta e tente, ao adentrar, se harmonizar com o fluxo que ali corre. Olhe à sua volta e sinta a energia... envolva-se no clima de magia e perceba a aproximação de seres diferentes. Invoque a força dos ancestrais para dentro de si, evoque a energia dos elementais da floresta para perto de si, faça sua conjuração como que conversando com a Floresta e tome às mãos um pouco de terra sentindo como ela pulsa. Por alguns minutos se torne parte do ecossistema, perceba que as energias vão fluir por você livremente e se sentirá mais leve e contente. Com certeza esta experiência, além de transmutar suas energias, irá abrir sua percepção para muitas coisas ao seu redor. Este exercício é excelente para limpar nossa energia e aumentar nossa intuição. Ao sair agradeça pela magia e se prepare para as coisas maravilhosas que acontecerão...
terça-feira, 10 de março de 2015
sábado, 14 de fevereiro de 2015
Espadas Vikings
Os guerreiros vikings eram os mais temidos de todo o mundo por sua bravura e ferocidade, a espada viking é simplesmente um capitulo a parte, alguns historiadores chegam mesmo a afirmar que era impossível no auge da era viking se forjar espadas tão perfeitas quanto as que foram encontradas, o que diferencia a espada viking de qualquer outra espada da época é que para se retirar as impurezas, os artesãos tinham que aquecer o metal e bater inúmeras vezes para que ele fosse ficando cada vez mais puro, no caso da espada viking a técnica utilizada era outra, muito semelhante ao que aconteceria anos depois os artificies vikings utilizavam fornos com altíssimas temperaturas para retirar as impurezas do metal, criando não só um metal mais puro como também um metal com mais alto teor de carbono do que se encontrava em qualquer outra parte do mundo naquela época!!!
Além da habilidade técnica outra característica marcante das espadas vikings eram as runas de proteção, e outros objetos e adornos que tinham valor especifico para cada guerreiro e que lhe conferia poderes sobrenaturais, a vida de um viking estava tão ligada a espada que lhe era dado um valor todo especial, chegando mesmo a serem tratadas como a parte mais preciosa de seus corpos.
Além da habilidade técnica outra característica marcante das espadas vikings eram as runas de proteção, e outros objetos e adornos que tinham valor especifico para cada guerreiro e que lhe conferia poderes sobrenaturais, a vida de um viking estava tão ligada a espada que lhe era dado um valor todo especial, chegando mesmo a serem tratadas como a parte mais preciosa de seus corpos.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
Os Vikings
Em 08 de junho de 793, não muitos vikings, provavelmente, menos
de sessenta, saltaram de seus drakkar’s (navios-dragão) para saquear o templo
costeiro de Lindisfarne. A população da ilha se resumia a pastores,
agricultores e religiosos e seus objetos de valor, basicamente, referentes aos
ritos religiosos.
Lindisfarne abrigava um dos mais sagrados templos da Bretanha e
a paz reinava no local. Embora invasões pudessem ocorrer, era pouco provável
que se precipitasse sobre a remota ilha. Somente maior que a suposta segurança,
era a de que nenhum invasor profanaria o templo religioso nem seus sacerdotes.
Entretanto, nenhum axioma cristão seria válido, ou mesmo significativo, para os
distintos invasores daquele 8 de junho.
Diferentemente
dos cristãos, o “Paraíso” Viking só poderia ser conquistado (e não “reconhecido”)
através de atos de coragem: essencialmente, seu “santuário” seria o campo de
batalha e suas preces o recíproco sangue jorrado – somente a pura bravura
abriria as portas do Valhalla (“Salão dos Mortos”), cuja destinação
final seria marchar ao lado dos Deuses contra os gigantes no apocalítico Ragnarök (o apocalipse Viking).
A repentina devastação realizada em Lindisfarne prenunciou o
terror que aplacaria a Europa abordo dos domados e longos “dragões” vikings (os
drakkar’s). Embora já fosse registrado algum contato, pouco se sabia a respeito
daqueles que foram comparados às feras. Os invasores assassinaram, saquearam e
desapareceram com a mesma velocidade que surgiram, de modo que não se tem
registro detalhado do ocorrido. Segundo fonte, depois do transcorrido, teriam
dito que, na verdade, tratava-se de um castigo de Deus gerado pela fornicação
(adultério e incesto) e ganância.
Alcuíno, um estudioso anglo-saxão da corte do grande rei Carlos
Magno, teria escrito:
Com quase 350 anos em que vivemos nesta terra linda,
nunca tal terror como o de agora apareceu na Bretanha, que sofre com uma raça
pagã. Nem pensado que tal incursão do mar poderia ser feita. Eis a igreja de
St. Cuthbert, salpicada com o sangue dos sacerdotes de Deus, despojados de
todos os seus ornamentos. Os pagãos derramaram o sangue dos santos ao redor do
altar. Pisaram sobre os corpos no templo de Deus como esterco nas ruas.”
Sem influência/contato greco-romano, os nórdicos (“homens do
norte”) não possuíam respeito ao direito ou à vida nas cidades, menos ainda
pela crença em um deus cristão. Entre os séculos VIII e XI, o tsunami nórdico
solapou a Europa com saques e batalhas selvagens. Com uma cultura singular, os
Vikings (noruegueses, suecos e dinamarqueses) mostraram a frágil estabilidade
europeia e que o feudalismo não foi uniforme.
A odisseia nórdica durou, oficialmente, até o ano de 1066. Neste
mesmo período também foi selado o fim da dinastia anglo-saxônica na Inglaterra:
em 1066, Harald Hardrada, rei viking da Noruega, foi morto na batalha de
Stamford Bridge lutando contra o recém-empossado Haroldo II (rei da
“Inglaterra”). Três semanas após Stamford Bridge, foi a vez de Haroldo II
encontrar a morte: tentando defender o “surrupiado” trono inglês na batalha de
Hastings, foi morto pelas tropas de Guilherme, o Conquistador. Guilherme e seus
soldados (normandos), embora convertidos ao Cristianismo, eram descendentes de
Vikings que colonizaram a Normandia (França).
Apesar da má-fama gerada pela ferocidade dos seus ataques, os
Vikings foram extremamente significativos para o mundo, sobretudo para Europa.
Constituíram uma civilização singular, sofisticada e complexa, que gravou
profundas marcas no Ocidente: descobriram a Islândia, Groenlândia e América
(esta, 500 anos antes de Colombo) e criaram longínquas rotas de comércio (norte
da África, Arábia e China).
Foram
mestres na forja e indústria naval, tendo se aventurado por rios, mares e pelo
Oceano Atlântico. Em Constantinopla, constituíram a Guarda Varegue do imperador
bizantino e deram o melhor exemplo de força mercenária à época. Para a guerra,
forneceram, possivelmente, o mais feroz e intrigante guerreiro que o mundo já
viu: o temido berserker.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
DINAMIZE SUA MAGIA...
Como assim... você deve estar se perguntando neste instante. O que nos torna mais dinâmicos? Tá... temos o conhecimento... mas o que fazer com tudo o que aprendemos? Bem, dinamizar nada mais é do que experimentar várias formas de magia, isso movimenta nossa energia e potencializa os sentidos. Quando praticamos tipos diferentes de magia, acredite, muda também nosso olhar, nossa intuição, nossa vivência, nossa capacidade se multiplica. Mas como praticar? Simples, trabalhe com vários tipos de magia, conjurações, feitiços, poções, fluídos, abertura de portais, viagens astrais, fabricação de objetos mágicos, de símbolos, amuletos, e por aí vai... durante uma semana tente fazer vários tipos de magia e perceberá que estará envolto numa atmosfera muito mais confortável e mágica do que imagina. Também escrever no seu Grimório é uma forma de magia e pode ser contada como tal. Experimente viver experiências diversificadas, sintonize várias vibrações e mude rapidamente de energia. Para um Bruxo isso é muito eficaz e aumenta nossa capacidade sensitiva. Um Bruxo precisa ser dinâmico para enfrentar inúmeros tipos de situações que a magia nos expõe. Crie uma palavra mágica que seja uma chave para mudar sua energia rapidamente, algo fácil de lembrar e pronunciar e pode ser até em outra língua, como o latim.Gosto muito dessa língua, pode ser por exemplo: "mutationis" (mudança). Não fique apenas preso à métodos de outros Bruxos, crie o seu, crie feitiços, poções, crie símbolos... seja um verdadeiro Bruxo e utilize todo seu potencial para alcançar todo seu poder... e faça a magia acontecer!Abra os portais do seu mundo...
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
ALTAR DE BRUXA
Muito se fala à respeito de altares... regras, latitudes, longitudes, direções, materiais, objetos, enfim. Mas vocês sabem que cada Bruxa tem sua maneira própria e única de montar um altar. Um altar é um ápice de energia, onde uma Bruxa coloca objetos que potencializem seu poder. É um local onde temos uma concentração maior de energia, sendo ótimo para meditar e fazer magias pessoais e poderosas.
Então tem que ser um espaço onde se coloque coisas que tragam boas lembranças. Coloque no altar de preferência objetos que tenham sido feitos por você, tirados da natureza, cristais que vibrem em sintonia com sua energia, recomendo um caldeirão, incensários bonitos e castiçais do seu gosto. Uso a energia dos elementos mas, não coloco elementais no altar, eles são escravos dos bruxos e fazem parte da família há gerações, cultive-os mas não os cultue. Também não coloco divindades no meu altar de poder, costumo fazer outros altares para este fim específico. Mas lembre-se, o primeiro altar que devemos ativar é o que está dentro de nós, este que ativa os outros e é a fonte principal.
Esse é o Altar do Morgam, com seu guardião guerreiro
Esse é o meu altar
Cada um com sua energia, cada um com sua vibração.
A MAGIA DE PORTAIS
Este tipo de magia é primordial sem a qual todas as outras simplesmente não podem existir. Cada vez que se faz magia, inconsciente ou conscientemente se abre um portal. Mesmo na confecção de um objeto mágico ou em qualquer outro tipo de magia relativa. Por isso devemos sempre (enfatizando sempre!) ter a prática de abrir e fechar os portais a cada ação mágica que praticamos.
O que são esses Portais? São aberturas pra outras dimensões, ao todo nove, e cada tipo de magia abre um portal para a dimensão correspondente com esta energia. Quando iniciamos um ato mágico o portal se abre, ao término ele se fecha, se não ordenamos sua abertura e ele se abre sem a intervenção do Bruxo inúmeras criaturas podem atravessá-lo sem maiores complicações. Partindo do princípio que cada dimensão tem um tempo distinto, podemos pensar que se deixamos um portal aberto por cinco minutos nesta dimensão pode equivaler a uma semana na outra. Imagine a quantidade de criaturas que podem passar por este portal em uma semana? E quando o portal se fecha elas ficam presas nesta dimensão. Uma vez ao ano essas criaturas tem a chance de retornar ao seu mundo, quando todos os portais se abrem para estas criaturas entrarem .É no Halloween ou Samhain.
O mais correto é fazer o Ritual de Abertura e Fechamento.
RITUAL DE PORTAIS
Pegue três velas da cor vibratória do seu ritual
Coloque-as no chão em forma de triângulo e acenda
ao início do Ritual falando a seguinte conjuração:
"aperitur velum magicas fieri
hic nihil crucis"
(o véu se abre a magia acontece
aqui se faz com que nada atravesse)
Ao término fale a seguinte conjuração:
"velum pergit claudit magia
et factum est iterum cyclum pergit"
(o véu se fecha a magia continua
o que passou voltou e o ciclo continua)
Apague as velas e guarde-as pra o próximo ritual
Apague as velas e guarde-as pra o próximo ritual
A Bruxaria é uma Arte muito Antiga, há de se ter responsabilidade com a magia que se faz, porque há sempre consequências, nessa e em outras dimensões.
domingo, 25 de janeiro de 2015
Antiga Stregheria...
A arte da magia strega é muito antiga, data de tempos remotos em que as bruxas caminhavam livres pela terra e suas sacerdotisas eram aduladas como Deusas. Um tempo onde as mulheres eram sagradas e cultuadas como férteis progenitoras. Como sabemos a primeira divindade da humanidade que se tem notícia era feminina, de seios e corpo avantajado atestando a importância da fertilidade feminina para a vida. A Stregheria vem desse período e se espalhou no velho mundo através das andanças das próprias bruxas e suas bolsas mágicas de extensão. Nelas as streghe carregavam o que era de real importância. Não há como generalizar o que haviam nas bolsas, afinal, cada strega possuía sua gama de artefatos mágicos particulares. Usavam símbolos próprios, trabalhavam intensamente com magia de portais, costumavam fabricar seus instrumentos e tudo do que necessitavam usavam da natureza. A magia das streghe é poderosa, uma magia antiga que se utiliza de deuses que ainda não se conhece ou pouco se sabe. Os Livros Negros eram suas preciosidades, guardavam fórmulas e encantamentos dos quais não se tem notícia... Não há magia semelhante em livros esotéricos... esses manuscritos são passados de linhagem para seus consangüineos e somente quem tem antepassado streghe conhece. A magia streghe é a mais antiga forma de bruxaria que se tem notícia.
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